Há propostas para todos os gostos em vários locais das cidades que acolhem mais uma edição do festival.
O primeiro sábado do DDD 25 começa às 11h00, no CAMPUS Paulo Cunha e Silva, com o workshop “Construindo respostas críticas: uma sessão colaborativa para escritores e artistas”, orientado por Claudia Galhós e equipa da performingborders, dirigido a artistas e profissionais que escrevam sobre artes performativas.
Às 15h00, a dança chega ao Mercado do Bolhão com “Echoes of the Void”, de Helder Seabra. Uma performance gratuita de 30 minutos que conta com interpretação de Afonso Cunha, Deeogo Oliveira e com o próprio coreógrafo, numa parceria de programação com o balleteatro.
Às 17h00, no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, há a segunda apresentação de “OU”, um novo trabalho da André Braga & Cláudia Figueiredo, da companhia Circolando, com Panaibra Canda.
Também às 17h00, Jo Castro apresenta “LABIA”, na CRL – Central Elétrica, uma performance-instalação duracional de 2h30, onde o público pode circular, entrar e sair da sala. Partindo da identidade queer, propõe um encontro entre artistas multidisciplinares como Lui L’Abbate, Rezmorah e ROD.
Às 19h30, o caminho bifurca-se entre a CRL – Central Elétrica e o Teatro Campo Alegre. Na CRL – Central Elétrica, é a vez de Be Dias apresentar “RE.SET a metaphor for my queer emancipation”, onde revisita memórias pessoas relacionadas com a sua família, afetividades, romances e experiências profissionais e se inspira no universo do cabaré.
Já no Teatro Campo Alegre é apresentado “Durarei por Paz e Nunca por Mal”, de Mélanie Ferreira & Daniel Matos. Aqui, propõe-se uma reflexão sobre o processo solitário da espera sobre alguma coisa que será sempre mais bem partilhada.
O início do serão de sábado é passado no Teatro Campo Alegre com as apresentações de “violetas”, de Vânia Doutel Vaz, uma peça intimista construída em solos de Lua Aurora, Lucília Raimundo, Piny, Wura Moraes e da própria coreógrafa, e a estreia de “BEAUTIFUL”, de Ana Rita Xavier & Daniel Conant.
Um trabalho sobre lugares que nos inquietam e o espaço entre a intimidade e colaboração, entre a subversão e reivindicação e entre a amizade e performatividade.
O dia termina no TMP Café com a festa-performance “SOLTE A SUA FERA”, do Coletivo Afrontosas, com entrada livre. Na escuridão entre as 22h30 e as 01h00, as corporeidades encontram-se, traduzindo possibilidades de existência
Bilhetes e mais informações em festivalddd.com.