24/04/2025

No total, foram selecionados 20 projetos no âmbito da open call da edição deste ano do Cultura em Expansão, dos quais seis são de cocriação comunitária e 14 de criação participada. Abrangem áreas como as artes visuais, curadoria, artes performativas, música, literatura, edição, vídeo e intervenções no espaço público.

 

De um total de 94 candidaturas admitidas, foram selecionados seis projetos na modalidade de cocriação comunitária, com um apoio até 14 mil euros cada:

 

  • “Corpografias e Escrevivências PRETOguesas de Porto”, de Rafael Campos;
  • “Desassossegar 2.0”, de Rita Costa Pedroso;
  • “Habitare: olhares da cidade”, da Associação dos Albergues Nocturnos do Porto;
  • “IRM_A: Identidades Romani Mulheres de Aldoar”, de Maria Gil;
  • “Mulheres em Cena”, de Alice Guerreiro;
  • “Território Cerco - Cartografia é Movimento”, de Clara Sefair.

 

Na modalidade de criação participada, foram selecionados 14 projetos entre as 56 candidaturas, com apoio até sete mil euros cada:

 

  • “Aleixo: 5 Torres, 50 Anos”, de INSTITUTO;
  • “Espetáculo Atelier "O Meu Primeiro Paninho"”, de AURORA CRIATIVA – Espaço Artístico de Aprendizagem;
  • “Memórias de um corpo”, de Balleteatro;
  • “Ocupação Ternura Radical – Ramalde”, de PELE - Associação Social e Cultural;
  • “O Meu Lugar no Mundo - um filme coletivo em Anselmo Braancamp”, de Associação O Meu Lugar no Mundo;
  • “Porto da Gente, Porto Presente”, de Luís Eurico Veloso Rito da Fonseca e Costa;
  • “Residência”, de Amarante Abramovici;
  • “Sobre os que voam”, de Catarina Branco;
  • “Sombras - Um projeto de arte participativa sobre a invisibilidade da mulher operária no Estado Novo”, da MEXE Associação Cultural;
  • “Terracota que à terra volta”, de A Soalheira - Associação Social de Cultura Ambiental;
  • “Traços da Corujeira”, de Circus Network;
  • “Um corpo e uma forma”, de TUP - Teatro Universitário do Porto;
  • “Vou andando: desenho enquanto caminho”, de Colectivo Febre;
  • “24 Lagarteiros por Segundo”, de Maria Durão.

 

Estas coproduções têm como finalidade promover a criação artística colaborativa e o envolvimento de diversos agentes, criadores, estruturas e comunidades da cidade do Porto, com potencial de contribuir para a coesão e transformação social. Cada projeto contempla, no mínimo, duas apresentações públicas no decorrer de 2025.

 

O júri foi composto por Gabriela Vaz-Pinheiro (artista, professora e investigadora), Gonçalo Canto Moniz (investigador e professor), Sofia Maia (Presidente da União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos), Sofia Victorino (investigadora) e Rui Silvestre (Diretor da Direção de Convergências da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M.).

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